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COVID-19: Junta de Freguesia da Moita dos Ferreiros tomou novas medidas

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A Junta de Freguesia da Moita dos Ferreiros, na sequência do plano nacional de preparação e resposta à pandemia do Covid-19 e das orientações emanadas pela Direcção Geral de Saúde e Comissão Municipal de Protecção Civil, tomou novas medidas temporárias com vista a reduzir os riscos de exposição e contágio, dentro da sua comunidade, implementadas desde esta quinta-feira, dia 19.

O executivo, liderado por Rosário Bento, decidiu o atendimento ao público não presencial mantem-se a todos os fregueses no horário habitual, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00, através do número 261 459 484 ou do correio electrónico This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it..

Em comunicado, esta autarquia refere ainda que disponibilizará transporte a quem não tem recurso familiar e/ou outro para levantamento de pensão nos CTT ou instituição bancária; recolha de receituário e entrega de medicação; entrega de alimentos a fregueses em isolamento. Para agendamento destes serviços, deve-se ligar para a linha directa de apoio 261 459 484 ou 919 314 110.

Por outro lado, o executivo apela à inscrição de voluntários para eventual colaboração na resposta à situação de emergência pandémica. Todos os interessados podem inscrever-se através do correio electrónico This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. ou do telefone 261 459 484, enviando o nome, contacto telefónico, janela horária e semanal disponível e a área de intervenção profissional.

A Junta de Freguesia da Moita dos Ferreiros está ainda a realizar a inventariação, em eventual quarentena, de equipamentos mecânicos de pulverização, locais de enchimento para eventual utilização em situações de descontaminação diversa, bem como disponibilidade dos respectivos operadores; inventariação de infraestruturas de apoio básico (cozinhas comunitárias, balneários, espaços de isolamento); e inventariação de todos os fregueses que vivam desprotegidos e isolados em aldeias sem transportes públicos (idosos).

É ainda recomendado o encerramento dos estabelecimentos comerciais de venda de produtos não essenciais (cafés) enquanto vigore o estado de emergência decretado pelo Presidente da República. “Reitera-se a necessidade impreterível de se reduzir os contactos sociais ao estritamente necessário, de manter uma higiene vigilante, afastando as mãos da boca, nariz e olhos. Todos somos agentes de saúde pública”, concluiu o comunicado.

Texto: ALVORADA
Fotografia: Direitos Reservados