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GNR intensifica acções no Carnaval e alerta que explosivos não são brinquedos

GNR fiscalizacao seixal 2

A Guarda Nacional Republicana vai intensificar as acções de sensibilização, patrulhamento e fiscalização nos locais de festejos de Carnaval, de venda de artigos pirotécnicos e nos principais acessos a zonas de eventos, em todo o território.

O objectivo desta operação é prevenir a venda e utilização de material pirotécnico, combater a criminalidade, contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os cidadãos, potenciando o sentimento de segurança, proximidade e confiança”, anunciou a GNR, em comunicado.

A Guarda sublinhou, no documento, que este é um período propício “a comportamentos de risco”, tais como um maior consumo de bebidas alcoólicas e/ou droga, factores que potenciam situações de conflito, a probabilidade da ocorrência de acidentes de viação e de incidentes de ordem pública.

Esta data festiva está também associada à utilização de artigos pirotécnicos, vulgo 'bombas de Carnaval' (bombinhas de carnaval, bombas de arremesso, petardos e estalinhos)”, especificou a GNR, alertando que estes artigos não são brinquedos, mas “verdadeiros explosivos” que podem provocar “acidentes muito graves”, sobretudo em crianças e jovens.

Assim, a GNR, irá direccionar as acções de prevenção e de patrulhamento para o tráfico de estupefacientes, posse de material pirotécnico, furtos e roubos, alterações de ordem pública, actos de vandalismo e fiscalização rodoviária.

A guarda vai priorizar o controlo da condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas, do excesso de velocidade, do uso do telemóvel em condução, da condução sem carta e de manobras perigosas, especialmente de ultrapassagem, mudança de direcção e cedência de passagem.

Será também fiscalizado o excesso de lotação dos veículos e a utilização de cinto de segurança e de cadeiras para crianças.

A operação 'Carnaval 2024' decorre até 14 de Fevereiro.

Texto: ALVORADA com agência Lusa
Fotografia: Paulo Ribeiro/ALVORADA (arquivo)