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Mais de 1,5 milhões de vacinas contra a Covid e a gripe administradas em três semanas

SNS DE

Mais de 1,5 milhões de vacinas contra a Covid-19 e a gripe foram administradas em três semanas, a maioria em farmácias, indicam números divulgados hoje pela Direcção Executiva do SNS, que diz que superarem “as melhores expectativas”.

Os dados indicam que, desde o início da campanha de vacinação, a 29 de Setembro, já foram administradas 1.519.204 vacinas contra a Covid-19 e a gripe, das quais 1.107.291 em farmácias comunitárias e 411.913 nas instituições do Serviço Nacional de Saúde (SNS). “Nesta terceira semana, o ritmo diário tem sido superior a 120 mil administrações diárias (covid + gripe), tendo sido atingido novo recorde diário com 132.273 vacinas administradas no dia 18 de Outubro”, realça em comunicado a Direcção Executiva do SNS (DE-SNS). A DE-SNS afirma que “os valores estão a superar as melhores expectativas”, sublinhando que “as várias dimensões deste complexo e inovador processo estão a decorrer com total normalidade”.

Em 2022, a campanha de vacinação iniciou-se no princípio do mês de Setembro, sendo que no final da terceira semana tinham sido administradas 984.339 vacinas (Covid + gripe), o que significa que se continua “a assistir este ano a um aumento superior a 50% no número de vacinas administradas, durante esta fase de implementação do plano”.

A vacinação contra a gripe, que este ano decorre em simultâneo com a da Covid-19, decorre preferencialmente nas farmácias comunitárias para os maiores de 60 anos.

No SNS está a ser feita a vacinação das pessoas com menos de 60 anos com patologias de risco, das grávidas e dos profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e prestadores de cuidados a pessoas dependentes que serão convocados pelos respectivos centros de saúde onde estão inscritos. A vacinação também é feita nos lares, na rede de cuidados continuados integrados e nas prisões por profissionais do Serviço Nacional de Saúde.

Texto: ALVORADA com agência Lusa