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Limitações nos serviços de urgência dos três hospitais públicos da região Oeste

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A Direcção Executiva do SNS divulgou um novo plano de reorganização das urgências, que indica que 36 pontos vão funcionar com limitações nalgumas especialidades entre os dias 26 de Novembro e 2 de Dezembro.

Na Região de Lisboa e Vale do Tejo, com 17 pontos no Serviço de Urgência do SNS, haverá dificuldades de resposta no Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (ortopedia, dia 26), com os doentes a irem para o Centro Hospitalar Lisboa Central, e também no Hospital de Loures (ginecologia, pediatria e cirurgia geral, nalguns dias da semana.

A Unidade Hospitalar das Caldas da Rainha - Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico terá dificuldades de resposta em ginecologia, pediatria e cirurgia geral, nalguns dias, com os doentes a terem de ser vistos em Coimbra, no Lisboa Central e em Torres Vedras, consoante a especialidade.

Já em Torres Vedras as dificuldades de resposta acontecem no período nocturno da pediatria e nos dias 1 e 2 de Dezembro na ortopedia. Os doentes passam para as Caldas da Rainha e para o Centro Hospitalar Lisboa Central.

Em Peniche haverá dificuldades no serviço de urgência básica na noite de dia 26 e em todo o dia 27, com os doentes a seguirem para as Caldas da Rainha.

Já a Unidade Hospitalar de Abrantes vai ter dificuldade de resposta na pediatria no dia 2 (doentes vão para Santarém ou Lisboa Central).

Santarém terá constrangimentos em ginecologia (noite de 27), e na Via Verde AVC (26 e 2 de Dezembro) e os doentes irão ser vistos no Lisboa Central e em Cascais.

No Amadora/Sintra as dificuldades serão nas especialidades de ginecologia/obstetrícia e pediatria, nalguns dias, e no Garcia de Orta (Almada) em ginecologia, pediatria, cirurgia geral, ortopedia e Via Verde AVC, nalguns dias da semana, com os doentes a serem vistos em Setúbal e no Lisboa Central.

Na Unidade Hospitalar do Barreiro as dificuldades vão ocorrer nas especialidades de ginecologia e pediatria durante quase toda a semana (excepção a 26), com os doentes a terem de ser vistos no Garcia de Orta e no Lisboa Central.

Texto: ALVORADA com agência Lusa