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Autoridade Marítima Nacional e Marinha alertam para agravamento da agitação marítima a partir de hoje

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A previsão do estado do mar e do vento aponta para um agravamento considerável das condições meteorológicas e de agitação marítima na costa ocidental de Portugal Continental, entre as 18h00 de hoje e as 18h00 de sexta-feira, 10 de Março, e no arquipélago dos Açores entre as 12h00 de amanhã, 9 de Março, e as 6h00 de sábado, 11 de Março.

Na costa ocidental de Portugal Continental, a agitação marítima será caracterizada por uma ondulação proveniente do quadrante Oeste, com uma altura significativa que poderá atingir os seis metros e uma altura máxima de 11 metros, com um período médio a variar entre os 13 e os 16 segundos. São esperados ventos provenientes do quadrante Sudoeste, com uma intensidade média de 65km/h e com rajadas até 120km/h.

Já no arquipélago dos Açores, a agitação marítima será caracterizada por uma ondulação proveniente do quadrante Oeste, com uma altura significativa que poderá atingir os sete metros e uma altura máxima de 13 metros, com um período médio a variar entre os 13 e os 15 segundos. Serão também esperados ventos com uma intensidade média de 65km/h, com rajadas até 120km/h, provenientes do quadrante Sudoeste.

Assim, a Autoridade Marítima Nacional e a Marinha alertam toda a comunidade marítima e a população em geral para os cuidados a ter, tanto na preparação de uma ida para o mar, como quando estão no mar ou em zonas costeiras, nomeadamente:

- Reforçar a amarração e manter uma vigilância apertada das embarcações atracadas e fundeadas;

- Evitar passeios junto ao mar ou em zonas expostas à agitação marítima, de que são exemplo os molhes de protecção dos portos, arribas ou praias, evitando ser surpreendido por uma onda;

- Não praticar a actividade da pesca lúdica, em especial junto às falésias e zonas de arriba frequentemente atingidas pela rebentação das ondas, tendo sempre presente que nestas condições o mar pode facilmente alcançar zonas aparentemente seguras.

Texto: ALVORADA com comunicado da AMN