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GNR deteve em quatro horas 50 condutores por condução sob efeito de álcool nas vias de acesso a Lisboa

GNR Brigada Transito 1

A GNR deteve, em apenas quatro horas, 50 condutores nas principais vias de acesso à Área Metropolitana de Lisboa, a maioria por conduzir sob o efeito de álcool, numa acção especial de fiscalização rodoviária, foi hoje anunciado.

Em comunicado, a Unidade Nacional de Trânsito (UNT) da GNR revela que a operação decorreu hoje, entre as 3h00 e as 7h00, tendo sido fiscalizados 2.598 condutores, dos quais 50 foram detidos, 47 dos quais por condução em estado de embriaguez (Taxa de Álcool no Sangue superior a 1,2 g/l). Foram ainda produzidos 245 autos de contraordenação, dos quais 213 por condução sob influência de álcool. De acordo com a GNR, os detidos foram constituídos arguidos e notificados para comparecer no Ministério Público.

A operação decorreu nas principais vias de acesso à Área Metropolitana de Lisboa, em particular na Ponte Vasco da Gama - Alcochete, distrito de Setúbal, Autoestrada nº 1 (A1) - Alverca, distrito de Lisboa, Autoestrada nº 2 (A2) - Seixal, distrito de Setúbal, na Autoestrada nº 5 (A5) - Oeiras, distrito de Lisboa, na Autoestrada nº 8 (A8) - Loures, distrito de Lisboa e no Itinerário Complementar nº 20 (IC20) - Almada, distrito de Setúbal.

Esta acção especial de fiscalização rodoviária contou também com o reforço de militares dos Comandos Territoriais de Évora, Leiria, Lisboa, Setúbal e Santarém, tendo sido empenhados um total de 143 militares.

A Guarda Nacional Republicana relembra que, “para além da gravidade criminal destes ilícitos, a condução sob efeito de álcool constitui-se como um dos principais factores de risco para a condução, sendo um factor potenciador de acidentes rodoviários”.

Segundo o Código da Estrada, é proibido conduzir sob influência de álcool ou substâncias psicotrópicas. De acordo com a legislação, isto corresponde a uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l. Uma taxa igual ou superior a 1,2 g/l é considerada um crime punível com pena de prisão.

Texto: ALVORADA com agência Lusa
Fotografia: Paulo Ribeiro/ALVORADA (arquivo)