Páscoa: Ocupação hoteleira do Oeste registou uma taxa de ocupação superior a 60%
- Categoria: Oeste
- 19/04/2022 16:41
O fim-de-semana da Páscoa foi muito positivo para a atividade turística no Centro de Portugal, que registou taxas de ocupação elevadas em toda a região. A região Oeste teve uma procura de 61,6%, na sexta-feira, e 60,8%, no sábado, revela em comunicado o Turismo Centro de Portugal, com base na indicação que resulta de um levantamento realizado pelo junto das unidades hoteleiras e de turismo em espaço rural.
Os dados mostram que a procura para estes dias foi grande em todo o território do Centro de Portugal, com a taxa de ocupação a atingir, na globalidade da região, os 58,1%, na sexta-feira, e os 50,8%%, no sábado. A amostra, que corresponde a cerca de um terço dos estabelecimentos hoteleiros e de turismo no espaço rural da região, foi feita antes do fim-de-semana, pelo que “previsivelmente os números finais terão sido ainda mais significativos”.
A região do Centro de Portugal foi visitada por “milhares de turistas” no fim-de-semana da Páscoa e as sub-regiões de Aveiro, Beira Baixa, Oeste e Médio Tejo foram as que registaram “mais procura”. “O fim-de-semana da Páscoa foi muito positivo para a atividade turística no Centro de Portugal, que registou taxas de ocupação elevadas em toda a região. Essa é a indicação que resulta de um levantamento realizado pelo Turismo Centro de Portugal junto das unidades hoteleiras e de turismo em espaço rural”, anunciou hoje aquela entidade em comunicado
Relativamente à origem dos visitantes, há a assinalar uma grande afluência de cidadãos espanhóis nos postos de turismo da Turismo Centro de Portugal França, Brasil, Alemanha e Estados Unidos foram outros mercados emissores importantes, além, naturalmente, do mercado nacional.
Para Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal, “estes números do fim-de-semana de Páscoa, positivos em praticamente toda a região, levam-nos a acreditar que 2022 será, finalmente, o ano do início da recuperação da actividade turística”. “Apesar dos condicionalismos que limitam esta actividade - desde logo a pandemia, que ainda não acabou, a guerra na Europa e a subida do custo de vida -, a vontade de viajar e sair de casa por parte de todos é inabalável. Se nada de anormal acontecer até lá, cremos que o verão vai ser gratificante para os empresários da actividade turística da região. Mais do que ninguém, eles merecem que assim seja, depois de dois anos tão difíceis”, refere o responsável no comunicado da instituição enviado ao ALVORADA.