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Eleições Legislativas: Joaquim Miranda Sarmento é cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS pelo Círculo Eleitoral de Lisboa

Assembleia da Republica 4

O ministro das Finanças Joaquim Miranda Sarmento lidera a lista da coligação PSD/CDS pelo Círculo Eleitoral de Lisboa às próximas eleições legislativas. Já o ministro das Infraestruturas Miguel Pinto Luz, que já foi líder da distrital da capital, vai ser o número dois por Lisboa na lista de candidatos do PSD à Assembleia da República. As listas foram aprovadas pelo Conselho Nacional do PSD, apenas com três abstenções, e em que o CDS-PP volta a ter o quarto lugar em Lisboa, com Nuno Melo.

Ao contrário do que aconteceu e 2024, o PPM não integrará a coligação pré-eleitoral para as legislativas antecipadas de 18 de Maio, cuja designação será formalizada nos próximos dias.

Fora das listas de candidatos ficaram os deputados Luís Newton e Carlos Eduardo Reis, que suspenderam os mandatos de deputados na actual legislatura depois de serem acusados pelo Ministério Público no âmbito do processo Tutti Frutti, que investiga desde 2018 alegados favorecimentos a militantes do PS e do PSD. Margarida Saavedra, que chegou a ser constituída arguida no mesmo processo mas não viu depois ser deduzida acusação contra si, integra a lista de Lisboa em lugar elegível (12º).

O líder da JSD, João Pedro Louro, que não foi indicado pela sua estrutura de Setúbal e não era actualmente deputado, aparece em lugar elegível em Lisboa (11º).

O Conselho Nacional do PSD aprovou a designação de Luís Montenegro como recandidato a primeiro-ministro por unanimidade. De acordo com os estatutos do PSD, compete ao Conselho Nacional do PSD aprovar a designação do candidato do partido a primeiro-ministro. Esta votação foi realizada logo na abertura do Conselho Nacional, ontem à noite, por decisão do presidente deste órgão, Miguel Albuquerque, na parte ainda aberta à comunicação social.

As eleições legislativas antecipadas de 18 de Maio serão as segundas de Luís Montenegro à frente do PSD, depois de ter vencido as de 10 de Março de 2024 por uma margem de cerca de 50.000 votos em relação ao PS.

Texto: ALVORADA com agência Lusa
Fotografia: Paulo Ribeiro/ALVORADA (arquivo)