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Causa ‘Cãovívio’ Bairro Limpo da União das Freguesias da Lourinhã e Atalaia é finalista do programa ‘Bairro Feliz’

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A causa ‘Cãovívio’ Bairro Limpo, uma iniciativa da União das Freguesias da Lourinhã e Atalaia (UFLA) é finalista do ‘Bairro Feliz’, do grupo Pingo Doce. Com este programa, cada loja vai apoiar causas de entidades locais ou de grupos de vizinhos. As inscrições das causas, que terminaram a 1 de Julho, abrangeram as áreas da saúde, bem-estar e desporto; apoio social e cidadania; cultura e património, turismo e lazer; educação e ambiente, e animais.

O ‘Cãovívio’ Bairro Limpo tem como objectivos dar uma alternativa segura, limpa e amiga do ambiente aos proprietários dos canídeos ao mesmo tempo que fomenta o convívio entre vizinhos e sensibiliza a comunidade para a importância da limpeza dos espaços públicos, a preservação dos equipamentos urbanos, a cidadania e a defesa do ambiente. “Estar num bairro em que todos contribuem para o manter limpo promove a sensação de integração e a solidariedade na comunidade”, revela a UFLA.

A causa mais votada por cada bairro em que há uma loja Pingo Doce recebe o donativo no valor correspondente ao orçamento entregue na inscrição, até 1000 euros.

Segundo a UFLA, pretende-se com o valor atribuído adquirir um wc canino para promover a limpeza e a higiene urbana no intitulado ‘Bairro da Palmeira’. Ao mesmo tempo, a União de Freguesias irá proceder à colocação de mais placas de sensibilização para a limpeza dos espaços públicos e irá ainda, realizar uma campanha, através de folhetos, de defesa do meio ambiente e de higiene urbana.

A votação decorre até 2 de Novembro. Para isso basta inserir uma ‘Moeda Bairro Feliz’, que será entregue sempre que visitar uma loja Pingo Doce e realizar uma compra igual ou superior a 10 euros, no mealheiro correspondente na Loja do Pingo Doce da Lourinhã.

Um ‘Bairro Feliz’ é um bairro onde todas as pessoas se sentem integradas e convivem bem com todos. No entanto, “existem alguns obstáculos a este convívio sendo a limpeza, higiene e conservação dos espaços comuns um deles, nomeadamente os dejectos dos canídeos”, revela a União das Freguesias. Esta situação em que os proprietários dos canídeos não recolhem as fezes dos seus animais “leva a que haja conflitos entre vizinhos e haja também uma desmotivação da comunidade para preservar os espaços públicos”.

Texto: ALVORADA