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Casa do Oeste deixa de estar requisitada para servir de Centro de Acolhimento no âmbito do plano de contingência municipal e volta a poder receber actividades

casadooeste

A partir da próxima segunda-feira, dia 1, a Casa do Oeste, em Ribamar, deixa de estar requisitada pela Câmara Municipal da Lourinhã para servir de Centro de Acolhimento no âmbito do plano de contingência municipal.

Deste modo, as instalações voltam a poder receber actividades, salvaguardando o cumprimento das normas para protecção estabelecidas pela Direcção-Geral de Saúde e com os seguintes limites de participantes: 50 participantes para conferências/colóquios/formações com recurso ao auditório; 44 participantes para actividades com dormidas (apenas poderão utilizar o mesmo quarto pessoas da mesma família); e 44 participantes para utilização do refeitório.

Em comunicado enviado ao ALVORADA, o Conselho de Administração da Fundação João XXIII/Casa do Oeste informa ainda que “estamos a trabalhar para que os cuidados de higienização e segurança na utilização das instalações sejam os adequados às actuais circunstâncias e assinalamos que as dinâmicas de interacção entre os participantes serão da responsabilidade da entidade organizadora de cada actividade”. Os materiais de protecção individual para os participantes são, igualmente, encargo de cada organização.

Esta decisão vem na sequência do plano de transição do Estado de Emergência para o Estado de Calamidade, em vigor em todo o país, que estabelece o levantamento gradual das medidas de confinamento, das orientações emanadas pela Direcção-Geral da Saúde.

Texto: ALVORADA
Fotografia: Sofia de Medeiros/ALVORADA (arquivo)