Segundo dia da greve provoca problemas nalgumas bombas de combustíveis do concelho da Lourinhã

Economia

13/08/2019 19:04

Ao segundo dia da greve dos motoristas de matérias perigosas, o impacto no concelho da Lourinhã continua a verificar-se nos postos de combustíveis, se bem que a situação não seja dramática para os consumidores, dado que a situação durante o dia de hoje é bem melhor que no dia de ontem.

Numa ronda que efectuámos junto das estações de abastecimento, a situação esta tarde era a seguinte:

Lourinhã - BP: com todos os combustíveis depois de ter sido reabastecida esta manhã; GAO - Garagem Avenida do Oeste: esta manhã tinha apenas disponível gasóleo simples mas estava previsto o reabastecimento de mais gasóleo e de gasolina, mas não conseguimos estabelecer contacto esta tarde; Galp - Louricoop: tem todos os combustíveis e vai ser reabastecida amanhã com gasóleo agrícola; Repsol: não conseguimos estabelecer contacto; Intermarché: tem todos os combustíveis; Agriloja - Repsol: tem todos os combustíveis depois de ter sido efectuado hoje um reabastecimento.

Prio Santa Bárbara: tem todos os combustíveis mas o gasóleo está a esgotar-se mas é esperado um reabastecimento para o fim da semana:

Moita dos Ferreiros: Galp - Louricoop: tem todos os combustíveis e amanhã vai ser reabastecido com gasóleo rodoviário;

Vimeiro - Revendedor Galp: não conseguimos o contacto;

Marteleira - Repsol: tem apenas gasóleo aditivado e não há perspectiva de reabastecimento.

Reguengo Pequeno - OZ Energia: tem todos os combustíveis com excepção do gasóleo aditivado e da gasolina 98, não havendo perspectiva de reabastecimento.

A afluência por parte dos automobilistas às bombas tem variado de acordo com a estação de serviço entre o normal e um pouco acima do normal, mas não se registaram filas.

Recorde-se que no posto do Intermarché da Lourinhã, por integrar a REPA - Rede de Emergência de Postos de Abastecimento, tendo, por isso, uma categoria prioritária para ser reabastecida, tem algumas restrições para os consumidores, nomeadamente só pode vender 15 litros por viatura durante o período de greve. Já as restantes bombas, por imposição legal, o consumo está restrito a 25 litros por viatura ligeira e a 100 litros por viatura de mercadorias.